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CNJ PROMOVE PESQUISA SOBRE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA MULHERES DO JUDICIÁRIO

sexta-feira, 11/04/25 17:32

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) está conduzindo pesquisa sobre a vivência das servidoras, magistradas e colaboradoras do Judiciário brasileiro. A iniciativa busca fortalecer o enfrentamento institucional contra a violência doméstica e familiar, promovendo medidas mais eficazes de proteção e acolhimento dentro dos órgãos da Justiça. A participação é sigilosa e anônima e vai até o dia 29 de abril. Clique aqui e contribua. 

Segundo a pesquisa “Visível e Invisível: Vitimização de Meninas e Mulheres”, 55,6% da população viu ou ouviu um ou mais episódios de violência contra meninas e mulheres no último ano. O levantamento também aponta que os casos, em sua maioria, ocorrem em relacionamentos íntimos, sendo os cônjuges os principais agressores.

“Embora muitas vezes invisibilizada, a violência doméstica também pode atingir as mulheres que trabalham no sistema de Justiça. Em muitos casos, essas vítimas enfrentam o desafio de lidar com essas situações enquanto continuam exercendo suas funções em um ambiente que também atua no julgamento desses crimes”, alertou a coordenadora do Núcleo das Mulheres (NM) do SINJUS-MG e diretora de Aposentados e Pensionistas, Janaína Torres. 

Diante desse cenário alarmante, a pesquisa promovida pelo CNJ segue as diretrizes da Recomendação 102/2021, que orienta aos Tribunais a adoção de protocolos integrados de proteção e prevenção de violência contra servidores e colaboradores. Além de mapear situações de violência, a pesquisa também visa identificar brechas institucionais no acolhimento das vítimas e na prevenção de novas ocorrências. 

Por isso, a participação das mulheres que atuam no Poder Judiciário é essencial para que se construam políticas mais eficazes, fundamentadas em dados reais e nas experiências concretas dessas profissionais.

“Ao compartilharmos nossas experiências, contribuímos para a construção de políticas mais efetivas e para a promoção de um ambiente mais seguro e justo para todas as mulheres no Judiciário”, reforçou a coordenadora do NM e diretora administrativa, Adriana Teodoro. 

Para participar, basta acessar o link oficial e responder ao questionário. A pesquisa é simples e leva cerca de cinco minutos para ser concluída. Não deixe de participar! 

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