SE VOTOU, NÃO VOLTA

RELEMBRE OS RESPONSÁVEIS PELO CONGELAMENTO DE CARREIRA E SALÁRIOS DOS SERVIDORES

quarta-feira, 21/09/22 16:24 Imagem com as fotos dos deputados federais por Minas Gerais que votaram favoravelmente à Lei Complementar 173, que congelou salários e carreira dos servidores públicos por 18 meses. Por ordem alfabética, são eles: Alê Silva (PSL), Bilac Pinto (DEM), Delegado Marcelo (PSL), Diego Andrade (PSD), Dimas Fabiano (PP), Dr. Frederico (PATRIOTA), Enéias Reis (PSL), Eros Biondini (PROS), EuclydesPettersen (PSC), Fábio Ramalho (MDB), Franco Cartafina (PP), Fred Costa (PATRIOTA), Gilberto Abramo (REPUBLICANOS), Greyce Elias (AVANTE), Junio Amaral (PSL), Lafayette Andrada (REPUBLICANOS), Léo Motta (PSL), Lincoln Portela (PL), Lucas Gonzalez (NOVO), Marcelo Aro (PP), Mauro Lopes (MDB), Misael Varella (PSD), Newton Cardoso Jr (MDB), Pinheirinho (PP), Stefano Aguiar (PSD), Tiago Mitraud (NOVO) e Zé Silva (SOLIDARIEDADE).

Em maio de 2020, deputados federais mineiros que são da base aliada do governo federal aprovaram mais um ataque aos direitos das servidoras e dos servidores em plena pandemia. A Lei Complementar 173/2020 congelou os salários e os benefícios do funcionalismo de maio daquele ano até dezembro de 2021. Entretanto, as consequências dessa medida ainda seguem afetando a categoria até hoje, pois todo esse tempo de efetivo serviço prestado à sociedade está sendo desconsiderado nos cálculos de direitos como quinquênios e férias-prêmio. Por isso, nestas Eleições de 2022, lembre-se daqueles que votaram contra os seus direitos.

Durante a tramitação da proposta, os sindicatos se articularam e lutaram bravamente contra, mas manobras do governo federal e suas benesses aos aliados fizeram com que mais esse ataque fosse aprovado no Congresso Nacional.

Mesmo depois de aprovada, as entidades representativas do funcionalismo têm trabalho e se utilizado de diversos meios para que esses 18 meses de tempo de serviço voltem a considerados no cálculo para a concessão de direitos como anuênios, triênios, quinquênios e férias-prêmio.

“A batalha ainda continua, pois conseguimos a proposição do PLP 4/2022, que restabelece esse período na carreira dos servidores. Em abril, o SINJUS já havia solicitado apoio ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD). Nessa terça-feira, dia 20 de setembro, a Fenajud, representando os sindicatos estaduais do Judiciário, e outras entidades estiveram novamente reunidas com o parlamentar e foram informadas de que o relator da matéria será indicado nos próximos dias, possibilitando a sua tramitação na Casa”, afirma o coordenador-geral do SINJUS, Alexandre Pires.

Apesar dessa luta das entidades de classe para mitigar os retrocessos, o fato é que a LC 173/2020 foi muito danosa para as categorias.

Como de praxe, para aprovar o congelamento de carreiras e salários dos servidores, o governo federal usou novamente a justificativa da crise fiscal. Entretanto, dessa vez redobrou a carga chantageando estados e municípios, condicionando a liberação de auxílio financeiro para o combate à pandemia à aprovação do texto.

Portanto, toda servidora e todo servidor deve se lembrar muito bem dos parlamentares responsáveis pelo congelamento de suas carreiras e seus salários, pois boa parte deles está neste momento pedindo o seu voto nas Eleições deste ano.

Confira no carômetro os parlamentares de Minas Gerais que votaram a favor do congelamento de salários e carreiras por 18 meses (LC 173/2020).

Imagem com as fotos dos deputados federais por Minas Gerais que votaram favoravelmente à Lei Complementar 173, que congelou salários e carreira dos servidores públicos por 18 meses. Por ordem alfabética, são eles: Alê Silva (PSL), Bilac Pinto (DEM), Delegado Marcelo (PSL), Diego Andrade (PSD), Dimas Fabiano (PP), Dr. Frederico (PATRIOTA), Enéias Reis (PSL), Eros Biondini (PROS), EuclydesPettersen (PSC), Fábio Ramalho (MDB), Franco Cartafina (PP), Fred Costa (PATRIOTA), Gilberto Abramo (REPUBLICANOS), Greyce Elias (AVANTE), Junio Amaral (PSL), Lafayette Andrada (REPUBLICANOS), Léo Motta (PSL), Lincoln Portela (PL), Lucas Gonzalez (NOVO), Marcelo Aro (PP), Mauro Lopes (MDB), Misael Varella (PSD), Newton Cardoso Jr (MDB), Pinheirinho (PP), Stefano Aguiar (PSD), Tiago Mitraud (NOVO) e Zé Silva (SOLIDARIEDADE).

REPRESENTATIVIDADE

No dia 2 de outubro, faça a sua parte. Vote apenas em candidatos que defendam os direitos das servidoras e dos servidores. Precisamos estar bem representados na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), na Câmara Federal e no Senado para barrar novos ataques. Também precisamos eleger um governador e um presidente que invista e valorize o serviço público de qualidade e acessível a toda a população.

Quem vota contra o servidor, não pode voltar!

SINDICATO É PRA LUTAR!

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